Your browser doesn't support javascript.
loading
Show: 20 | 50 | 100
Results 1 - 2 de 2
Filter
Add filters








Language
Year range
1.
Rev. bras. ortop ; 53(5): 532-536, Sept.-Oct. 2018. tab, graf
Article in English | LILACS | ID: biblio-977896

ABSTRACT

ABSTRACT Objective: To evaluate the clinical and radiological outcomes of the surgical treatment in patients diagnosed with odontoid fracture who underwent open reduction and internal fixation (ORIF) with screws. Methods: This was a retrospective study with nine patients. Pain (visual analog scale [VAS]) and neurological status (Frankel scale) were assessed. The neck disability index (NDI) and the post-operative cervical range of motion were calculated. The cervical spine was radiologically evaluated (X-ray and CT) pre- and postoperatively. Results: The mean age of patients was 70 years. All patients presented type IIb (Grauer classification) fractures, with a mean deviation of 2.95 mm. Two patients had subaxial lesions. The mean follow-up was 30 months. The mean time from trauma to surgery was seven days. The pre-operative Frankel score was E in all except one patient (B), in whom a post-operative improvement from B to D was observed. Post-operative pain was 2/10 (VAS). A total of 77% of patients presented a mild or moderate disability (NDI). Six patients regained full range of cervical movement, and bone union required approximately 14 weeks. Pseudarthrosis complications were observed in two patients (77% union rate), one patient presented screw repositioning and one case, dysphonia. Conclusion: Delayed diagnosis is still an issue in the treatment of odontoid fractures, especially in elderly patients. Concomitant lesions, especially in younger patients, are not uncommon. The literature presents high fusion rates with ORIF (≥80%), which was also observed in the present study. However, surgical success depends on proper patient selection and strict knowledge of the technique. This pathology presents a reserved functional prognosis in the medium-term, especially in the elderly.


RESUMO Objetivo: Avaliar os resultados clínicos e radiológicos do tratamento cirúrgico em pacientes com diagnóstico de fratura do processo odontoide submetidos a redução aberta e fixação interna (RAFI) com parafusos. Métodos: Estudo retrospectivo com nove pacientes. Avaliada a dor (escala visual analógica [EVA]) e o estado neurológico (escala de Frankel). O Neck Disability Index (NDI) e a amplitude de movimento cervical pós-operatória foram calculados. A coluna cervical foi avaliada radiologicamente (raios X e TC) nos períodos pré- e pós-operatório. Resultados: A idade média dos pacientes foi de 70 anos. Todos apresentaram fraturas do tipo IIb (classificação de Grauer), com desvio médio de 2,95 mm. Dois apresentaram lesões subaxiais. O seguimento médio foi de 30 meses. O tempo médio entre trauma e cirurgia foi de sete dias. O escore pré-operatório de Frankel foi E em todos, exceto em um paciente (B), no qual se observou uma melhoria pós-operatória de B para D. A dor pós-operatória foi 2/10 (EVA). Apresentaram incapacidade leve ou moderada (NDI) 77% pacientes. Seis pacientes recuperaram toda a amplitude de movimento cervical; a consolidação óssea levou aproximadamente 14 semanas. Foram observadas complicações de pseudartrose em dois pacientes (taxa de consolidação: 77%), um paciente necessitou reposicionamento do parafuso e um paciente, disfonia. Conclusão: O diagnóstico tardio ainda é um problema no tratamento de fraturas do odontoide, especialmente em pacientes idosos. As lesões concomitantes, especialmente em pacientes mais jovens, não são incomuns. A literatura apresenta altas taxas de consolidação com RAFI (≥ 80%), o que também foi observado no presente estudo. No entanto, o sucesso cirúrgico depende da seleção adequada do paciente e do conhecimento rigoroso da técnica. Essa patologia apresenta um prognóstico funcional reservado em médio prazo, especialmente em idosos.


Subject(s)
Humans , Male , Female , Adult , Middle Aged , Aged , Aged, 80 and over , Bone Screws , Cervical Plexus/injuries , Spinal Fractures , Odontoid Process
2.
Coluna/Columna ; 11(4): 333-335, out.-dez. 2012. ilus
Article in English | LILACS | ID: lil-662460

ABSTRACT

OBJECTIVE: To report the difficulties in managing a case of os odontoideum. METHODS: Female patient, 12 years old who developed a quadiparesis after minor cervical trauma in October 2005. In the emergency department a congenital cervical anomaly was identified. The patient was placed in a Stryker® frame and, few days later, in a halo bracing. After 3 months, an infection around the pins emerged and the halo vest had to be removed. A severe C1-2 instability persisted and a C1-C2 Gallie procedure was attempted. In the following weeks the bone disappeared and another procedure was attempted in June 2006 - C1 laminectomy and occiput-C3 fusion. In the following months the neurological status of the patient improved and a complete mass of occiput-C3 fusion was observed. RESULTS: We choose a posterior cervical arthrodesis of C1-C2 using the Gallie technique. Since the condition was not resolved we performed a second surgery, C1 laminectomy (determined by SAC of 8, 3 mm in MRI) followed by posterior occiput-C3 fusion. In our case, until now, there is no evidence of axial decompensation, but a more prolonged follow-up is needed. CONCLUSIONS: The treatment of os odontoideum has many considerations but the essential that in the presence of instability and neurological deficit a solid fusion is achieved. In case of failure of posterior atlantoaxial wiring, the occiput-C2 or C3 fusion with rods seems to be an excellent option with a high rate of success, avoiding the need for additional support.


OBJETIVO: Relatar as dificuldades no tratamento de um caso de os odontoideum. MÉTODOS: Paciente do sexo feminino com 12 anos de idade que desenvolveu tetraparesia após trauma cervical discreto em outubro de 2005. No departamento de emergência, constatou-se uma anomalia cervical congênita. A paciente foi colocada em cama Stryker® e alguns dias depois, em colete Halo Vest. Depois de 3 meses, ocorreu infecção em torno dos pinos e foi preciso remover o colete. Houve persistência de instabilidade C1-C2 grave, tentando-se a resolução com a técnica de Gallie C1-C2. Nas semanas seguintes, o enxerto desapareceu e outro procedimento foi tentado em junho de 2006 - laminectomia de C1 e fusão occipital-C3. Nos meses posteriores, o estado neurológico da paciente melhorou e verificou-se massa de fusão completa occipital-C3. RESULTADOS: Escolhemos a artrodese cervical posterior C1-C2 usando a técnica de Gallie. Uma vez que o problema não se resolveu, realizamos uma segunda cirurgia, laminectomia de C1 (determinada por SAC de 8, 3 mm na RM) seguida de fusão occipital-C3. Em nosso caso, até agora, não há evidência de descompensação axial, mas é necessário um período maior de acompanhamento. CONCLUSÕES: o tratamento de os odontoideum tem muitas considerações, mas é essencial, na presença de instabilidade e déficit neurológico, obter fusão sólida. Em caso de falha de amarrilho atlanto-axial posterior, a fusão occipital-C2 ou C3 com hastes parece ser uma opção excelente, com alta taxa de sucesso, evitando a necessidade de suporte complementar.


OBJETIVO: Informe sobre las dificultades para tratar un caso de os odontoideum. MÉTODOS: Paciente, una adolescente, de 12 años de edad, que desarrolló una cuadriparesia después de un traumatismo cervical leve en octubre de 2005. En el Departamento de Primeros Auxilios, se identificó una anomalía cervical congénita. La paciente fue colocada en un marco de Stryker®, unos días después, en un braguero de halo. Cuando transcurrieron 3 meses, surgió una infección alrededor de los pernos y se tuvo que retirar el chaleco de halo. Persistió una grave inestabilidad C1-2 y se intentó un procedimiento de Gallie C1-C2. En las semanas siguientes, el alambre desapareció y, en junio de 2006, se intentó otro procedimiento - laminectomía C1 y fusión de occipucio-C3. En los meses siguientes, el estado neurológico de la paciente mejoró y se observó una masa completa de fusión occipucio-C3. RESULTADOS: Elegimos una artrodesis cervical posterior de C1-C2 usando la técnica de Gallie. Como la condición no se solucionó, realizamos una segunda cirugía, laminectomía C1 (determinada por SAC de 8, 3 mm en Imágenes de Resonancia Magnética), seguida por una fusión posterior occipucio-C3. En nuestro caso, hasta la fecha, no hay evidencia de descompensación axial, pero se necesita de un seguimiento más prolongado. CONCLUSIONES: El tratamiento de os odontoideum tiene muchas consideraciones, pero lo esencial es que, en la presencia de inestabilidad y de déficit neurológico, se obtiene una fusión sólida. En el caso de falla del sistema de alambres posteriores atloidoaxoideos, la fusión occipucio-C2 o C3, con bastoncillos, parece ser una opción excelente que tiene una tasa alta de éxito, evitando la necesidad de apoyo adicional.


Subject(s)
Humans , Female , Child , Axis, Cervical Vertebra , Spinal Fusion , Spinal Injuries , Odontoid Process/surgery
SELECTION OF CITATIONS
SEARCH DETAIL